Bruno Soares e Jamie Murray seguem invictos nos Estados Unidos. Após conquistarem o título no ATP 500 de Washington, foi a vez da dupla levantar o troféu no Masters 1000 de Cincinnati. Neste domingo, Soares e Murray derrotaram os colombianos Juan Sebastian Cabal e Robert Farah em dois sets a um, com parciais de 4/6, 6/3 e 10-6, levando seu nono título juntos.

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Foto: Matthew Stockman/Getty Images

Vice-campeões no ano passado, Soares e Murray saíram vitoriosos de quadra após uma tensa partida. No primeiro set, o mineiro e o britânico tiveram a liderança, abrindo 3/1 e tendo quatro break points no game seguinte. Os colombianos, porém, salvaram todas as chances de quebra e conseguiram igualar a parcial pouco tempo depois, ganhando quatro games seguidos e o primeiro set.

A segunda parcial viu Bruno e Jamie salvando um break point logo no início. Foi no quinto game que a quebra a favor do brasileiro e do britânico veio, com outra se repetindo no nono e último game, empatando a partida e levando a decisão para o match tie-break. Lá, os times trocaram três mini-breaks antes de Soares e Murray dominarem o fim da partida, conseguindo dois breaks e consolidando o título no ponto seguinte.

“Estou muito feliz. Foi uma grande semana, um grande final de semana ganhando três jogos e disputando três match tie-breaks contra três duplas do mais alto nível, que provavelmente estarão em Londres. Foram dois dias agitados.”, relatou o mineiro, destacando o desempenho da dupla na semana. “Ganhar um Masters 1000 é extremamente importante para a nossa carreira. Jogamos tênis para estar presente nesses torneios e ter uma chance de ganhar. Ao lado dos Grand Slams são os maiores torneios do ano e é bastante especial poder colocar o nosso nome ao lado de muita gente top que já ganhou torneios como esses. Depois de três finais conseguir ganhar o primeiro Masters 1000 como dupla é especial e vem em uma hora importante para dar uma aumentada na nossa confiança antes do US Open”, continuou.

Bruno e Murray embarcam ainda hoje para Nova Iorque, já pensando no US Open. “A expectativa é sempre alta. No nível que a gente está, todo torneio que entramos temos chance de ganhar. Obviamente vindo de três semanas como essa, a confiança aumenta. Mas a gente sabe que chegando lá todo mundo fica igual, começa da primeira rodada e é um Grand Slam. O torneio é duríssimo, mas precisamos chegar lá e fazer o trabalho, independente da expectativa”, finalizou.

 

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